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quinta-feira, 10 de março de 2011

Fumo passivo eleva risco de neném nascer morto

Análise de 19 estudos também mostra chance maior da criança nascer com malformação congênita

Uma revisão de 19 estudos feita pelo Centro de Controle e Estudos do Tabaco, da Universidade de Nottingham, na Grã-Bretanha, alerta para o perigo do fumo passivo na gestação: ele aumenta o risco de malformação congênita ou de o bebê nascer morto. Segundo os pesquisadores, grávidas não fumantes que têm contato com a fumaça do cigarro correm risco 23% maior de que o bebê nasça morto. A probabilidade de malformação do feto é 13% maior. Os resultados foram publicados na revista Pediatrics. Segundo os dados da revisão, o pai do bebê era a primeira fonte de fumaça. O pediatra João Lotufo, responsável pelo Programa Antitabágico do Hospital Universitário da USP, diz que o cigarro provoca uma vasoconstrição, diminuindo o fluxo sanguíneo na placenta, assim, com menos irrigação, há mais riscos de natimorto.

[A notícia foi publicada nos principais jornais do País – 10/03/2011]

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