Tratamento para crianças e adolescentes usuários de crack é ineficiente
Governo federal prepara mudanças no modelo de atendimento voltado para meninas e meninos dependentes da droga
Diante da constatação de que o tratamento oferecido hoje à criança e aos adolescentes usuários de crack é ineficiente, o governo federal prepara um novo modelo de atendimento. Internações mais longas do que as atuais, de poucos dias, realizadas em hospitais gerais para desintoxicação, consistem na primeira parte da abordagem. Depois disso, vem a criação de abrigos especializados para atender meninos e meninas em abstinência, que deverão ser incluídos na rede escolar local. Para o chefe do Setor de Dependência Química da Santa Casa de Misericórdia no Rio de Janeiro, a psiquiatra Analice Gigliotti, “crianças são mais impulsivas, não conseguem analisar bem as conseqüências dos seus atos. As que vivem nas ruas, então, não têm muito a perder. Junte tudo isso ao crack e temos uma mistura explosiva".
[Correio Braziliense (DF), Renata Mariz – 01/09/2011]
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