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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Internação involuntária de usuário de crack divide especialistas

Defendida pelo ministro da saúde para dependentes com risco de morte, intervenção é criticada por ferir direito de escolha do cidadão

Defendida pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, para usuários de crack com risco de morte, a internação involuntária ainda divide especialistas. Para o diretor da Associação Brasileira de Psiquiatria no Centro-Oeste, Salomão Rodrigues, a internação involuntária é correta, pois é a garantia de vida para quem perdeu a razão por causa do vício. Já o professor de Direito Penal, Mauro Arjona, questiona que a internação involuntária pode ferir o direito de escolha do cidadão. A internação ocorre sem o consentimento do paciente e a pedido de uma terceira pessoa. Ela precisa ser autorizada por um médico e informada ao Ministério Público do Estado em até 72 horas. É diferente da compulsória, que depende de determinação da Justiça - e foi adotada pela prefeitura do Rio de Janeiro para pessoas com menos de 18 anos usuárias de crack.

[A notícia foi publicada nos principais jornais do País – 09/12/2011]

Fonte: www.andi.org.br

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